Nicéia Fala com Pres. Aldo Rebelo: Durante sua gestão a pauta do Plenário ficou trancada durante 85% das sessões delierativas. No caso de ser reeleito pretende incentivar maior participação de projetos de iniciativas parlamentares ?
Pres. Aldo Rebelo Nicéia, A Câmara viveu um período especial em função da longa lista de processos de perda de mandato que ocupavam todas as quartas-feiras. Além desse fator, chegamos a votar em um único dia 20 medidas provisórias que trancavam a pauta. Otimista por convicção e por dever, espero dias melhores.
Julia Mineira Fala com TODOS: Presidente Aldo Rebello, Porque os projetos em favor dos trabalhandores ficam nas gavetas e enquanto os projetos que interessa o governo é votado com mais rapidez. Grata Julia.
presid Aldo Rebelo Julia, desde que assumi a Presidência da Câmara tenho me reunido com representantes dos trabalhadores, desde centrais sindicais a associações, como a das mulheres marginalizadas, para discussão de projetos de interesses de categorias específicas. Entretanto, empenhei-me particularmente em dois projetos: a ampliação do Fundeb para todo o ensino básico e pré-escolar e o Estatuto das Pequenas e Micro Empresas. O primeiro vai ajudar as crianças a ficarem mais tempo na escola e a se preparar para empregos melhores. O segundo vai possibilitar a regulamentação do trabalho, incluindo a filiação ao INSS de trabalhadores que hoje estão na informalidade, garantindo a eles uma aposentadoria tranqüila. Esses projetos, que, em princípio, não beneficiam categorias específicas, melhoram a vida de todos os trabalhadores do País. Esses projetos deverão ser votados até o final deste ano.
Tita Fala com TODOS: Presidente, existe algum projeto de lei que obrigue os homens públicos a usar o serviço público? Pode parecer banal, mas resolveria muita coisa. É preciso que os deputados tenham, antes d etudo, postura de homem público.
presid Aldo Rebelo Tita, eu, como qualquer cidadão, utilizo serviços públicos no Brasil, como o de segurança, saneamento, limpeza urbana, que muitas vezes a gente esquece que são públicos, mantidos com os recursos dos impostos. Além disso, eu, pessoalmente, só utilizo hospitais públicos para tratamento de saúde.
21 novembro 2006
Bate-papo com Aldo Rebelo II
Acaba de terminar o Bate-papo. Muito boa a idéia que permite a qualquer um, com acesso a internet, direcionar perguntas ao presidente da Câmara. Outros políticos poderiam fazer o mesmo, possibilitando o diálogo com seus eleitores. A internet demonstrou nas últimas eleições ter um grande potencial para viabilizar um processo realmente democrático. Vamos utiliza-la sem esquecer de promover a inclusão digital. Seguem mais alguns trechos:
Bate-papo com Aldo Rebelo
Em uma iniciativa interessante o presidente da câmara dos deputados Aldo Rebelo está participando neste momento de um bate-papo no portal Agência Câmara. Seguem alguns trechos:
Preah Fala com Pres. Aldo Rebelo: Qual o futuro do PCdoB?
Pres. Aldo Rebelo Fala com TODOS: Preah, Só se pode compreender o futuro do PCdoB a partir da sua história. O PCdoB passou mais da metade da sua existência como uma organização proibida, portanto está habituado aos desafios e dificuldades da sobrevivência. O PCdoB sobreviverá se souber ser um intérprete das causas da liberdade dos direitos do povo e da independência do nosso País.
Canadura Fala com Pres. Aldo Rebelo: Deputado, eu concordo com o salário, mais os adicionais de transporte e habitação, pois Brasilia é a casa de poucos. O que eu considero um acinte são os "EXTRAS": JETONS, decimo-terceiro salário, décimo-quarto salário...Ora, então o deputado possui Vínculo empregatício com a União?
pres Aldo Rebelo Fala com TODOS: Canadura, nesta legislatura reduzimos o recesso parlamentar, o que na prática acaba com os pagamentos extras nas convocações extraordinárias. Vamos tomar outras medidas para racionalizar, reduzir e dar transparência aos gastos dos parlamentares. Você pode acompanhar pela internet, na página www.camara.gov.br, no item Transparência, dados sobre os gastos da instituição e dos parlamentares.
10 novembro 2006
Livros Grátis
Me enviaram um bom sítio de livros grátis. Logo ao entrar no site, esperando encontrar só porcarias, dei logo de cara com As Portas da Percepção de Aldous Huxley. Metade da minha lista "para ler algum dia" estão nesta página.
09 novembro 2006
Melhora a distribuição de renda
Principal manchete do Jornal do Brasil de hoje informa que, segundo o Relatório do Desenvolvimento Humano 2006, a distribuição de renda no país melhorou no último ano. Mais um ponto positivo para o atual governo e suas políticas sociais.
A notícia pode ser lida também na edição online em Ainda bem longe do ideal e Distribuição menos desigual.
Ainda longe do ideal, mas melhorando. Interrompido um ciclo de aumento das desigualdades que se perpetua desde que o país foi criado. É nosso dever ajudar a manter a elite longe do poder e quem sabe em alguns anos podemos ter um país decente.
A notícia pode ser lida também na edição online em Ainda bem longe do ideal e Distribuição menos desigual.
Ainda longe do ideal, mas melhorando. Interrompido um ciclo de aumento das desigualdades que se perpetua desde que o país foi criado. É nosso dever ajudar a manter a elite longe do poder e quem sabe em alguns anos podemos ter um país decente.
02 novembro 2006
Repórteres intimidados?
Mino Carta, em seu blog:
Link para a postagem.
Dos três poderes da República, creio que o pior é a Justiça. A condenação do professor Emir Sader é a enésima demonstração do comportamento parcial e faccioso de juizes brasileiros, e do evidente conluio entre magistrados e oligarcas de vários calíbres, bem como empresas midiáticas. Não se trata exatamente de uma conspirata, e sim, de consequência de sentimentos de solidariedade estabelecidos nestes escalões, nutridos, do lado da magistratura, por uma mistura de reverência e medo. A pantomima montada em torna do depoimento dos três repórteres da revista Veja, que afirmam terem sido destratados por um delegado, é algo típico deste nosso país infeliz por obra e graça de uma elite medieval. Impecável a nota divulgada pela procuradora da República, Elisabeth Mitiko Kobayashi, que acompanhou o depoimento dos três jornalistas, convocados como testemunhas em inquérito para apurar eventual conduta indevida de policiais da PF paulista, e não para investigação interna da Polícia Federal, como pretende Veja. E a procuradora esclarece “não ter havido qualquer ato de intimidação”, o que teria “provocado imediata reação de minha parte”. Delicioso, como se dá com frequência, o principal editorial da Folha de hoje, a tomar as dores, entre outras coisas, dos repórteres da Veja. Leitura edificante.
Link para a postagem.
01 novembro 2006
Requião solta o verbo
Roberto Requião, em entrevista coletiva após as eleições, desce a lenha na imprensa marrom. Imperdível, ouçam aqui.
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