Pequeno trecho do livro Como Vejo o Mundo de Albert Einstein. Só este trecho já faz o livro valer a pena:
"A pior das instituições gregárias se intitula exército. Eu o odeio. Se um homem puder sentir qualquer prazer em desfilar aos sons de música, eu desprezo este homem... Não merece um cérebro humano, já que a medula espinhal o satisfaz. Deveríamos fazer desaparecer o mais depressa possível este câncer da civilização. Detesto com todas as forças o heroísmo obrigatório, a violência gratuita e o nacionalismo débil. A guerra é a coisa mais desprezível que existe. Preferiria deixar-me assassinar a participar desta ignomínia."
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6 comentários:
O engraçado é que ele odeia tudo mesmo em relação ao militar.
Vendo apenas este trecho do livro,já chega a dar cócegas de vontade de ler o livro.
O livro tem seus bons momentos, mas outros médio-ruins. Inconstância esperada em uma colagem de diversas publicações e cartas. Mas este trecho realmente já faz valer.
Se ele tivesse vivo eu o perguntaria pq usou de sua inteligência pra desenvolver produtos bélicos como a Bomba Atômica e a bússola pra submarinos do exército alemão.
Acho que só americano ama a guerra.. e outros guerrilheiros que não sabem onde gastar energias. Albert Einstein era judeu, e durante a segunda guerra a cabeça dele tava valendo muito dinheiro. Qq pessoa sensata odeia a guerra, agora os judeus odeiam muito mais e com razão absoluta. Einstein quase conseguiu a "equação de tudo" para ler a mente de Deus. Melhor.. não ter dado certo. Ele agora faz parte do mistério, junto com Deus.
A respeito do comentário de Heinzelmann. Só para deixar claro, Einstein nunca desenvolveu produtos bélicos. Ele sempre foi contra isso. A bomba atômica foi desenvolvida pela primeira vez por um conjunto de cientistas no conhecido projeto Manhattan
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