Eu juro que quero .
Houve quem ficasse revoltado quando as mulheres da Via Campesina quebraram um laboratório da Aracruz Celulose.
A Via Campesina se justificou dizendo que era necessário chamar a atenção para o grave problema ambiental dos chamado "Desertos Verdes" (veja aqui e aqui) e do, mais grave ainda, problema da expulsão violenta de índios e caboclos de suas terras, para transformá-las em plantação de eucalípto.
Algum resultado foi obtido, mas insuficiente diante da apatia da sociedade em relação ao tema e da conivência dos grandes meios de comunicação para com os crimes ligado à terra.
Mas eis que, através do blog do André Dahmer, autor dos Malvados fico sabendo disso:
Houve quem ficasse revoltado quando as mulheres da Via Campesina quebraram um laboratório da Aracruz Celulose.
A Via Campesina se justificou dizendo que era necessário chamar a atenção para o grave problema ambiental dos chamado "Desertos Verdes" (veja aqui e aqui) e do, mais grave ainda, problema da expulsão violenta de índios e caboclos de suas terras, para transformá-las em plantação de eucalípto.
Algum resultado foi obtido, mas insuficiente diante da apatia da sociedade em relação ao tema e da conivência dos grandes meios de comunicação para com os crimes ligado à terra.
Mas eis que, através do blog do André Dahmer, autor dos Malvados fico sabendo disso:
Mais informações, no Centro de Mídia Independente.
Alguém sabe onde tem um laboratório da Aracruz, para eu ir lá quebrar também?
2 comentários:
Quando houve a destruição do laboratório, eu achei muito ruim, pois granjeou antipatia não só para a Via Campesina quanto para todos os movimentos de sem terras.
Por outro lado, confesso que foi por causa do episódio que eu ouvi falar pela primeira vez em desertos verdes.
Não sei bem o que pensar sobre essas ações violentas. Mas essa campanha de mídia da Aracruz é inominável, uma nojeira. Espero que a Funai não se dobre a essas pressões.
quando souber de um me chama. essa aracruz já deu na minha paciência, rapá. legal teu blog. bj
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