20 julho 2006

Israel

A máquina Israelense de assassinar vem agindo ao longo dos anos livremenente, podendo sempre contar com o apoio das agências de notícias. Por aqui, a imprensa também age de maneira conivente: os crimes de Israel são sempre chamados de ataques, jamais de atentados; Israel comete seus crimes sempre em retaliação a alguma provocação, quando seus inimigos atacam a imprensa sempre fala em atentado terrorista de extremistas religiosos.

Agora, que entre as muitas vítimas de Israel existem brasileiros, que entre as muitas crianças assassinadas por Israel existe um menino brasileiro de 7 anos, será que nossa imprensa vai aprender a lição? Será que a Globo vai manter o idiota do Losekan no ar, tentando explicar para a família do menininho Basel Irmad Termos que seu assassinato foi justo? Por que, afinal, não colocam um Carlos Dorneles - autor do bom "Deus é inocente - a imprensa não" para cobrir o oriente-médio?

Israel é um dos três países a não assinar o Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares de 1970. É a única potência nuclear do planeta a não permitir a inspeção de suas instalações nucleares. Acredita-se que Israel tenha entre 150 a 200 bombas nucleares. Mas a imprensa só considera o Irã uma ameaça.

PS:
O prof. Idelber Avelar escreve sobre este assunto.

Um comentário:

Anônimo disse...

Realmente a imprensa se tornou mais um mal do que um bem para sociedade!
Acho que principalmente no Brasil que se fala em corrupção na política, na polícia...
Só não vê quem não quer, que isto acontece também na mídia brasileira, que só divulga o que convém para eles... é o uso para o próprio interesse, como todos os políticos fazem.