Alguns anos atrás o governo passou a incentivar o uso de sotware livre em seus órgãos, mas agora a
Receita Federal quer gastar 40 milhões comprando MS Office. O texto do atalho rebate os argumentos utilizados para optar por este pacote e ainda cita algumas vantagens de uma solução em código aberto, BrOffice no caso.
Um consumidor tem o direito de adquirir produtos da marca que preferir, por mais besta que seja o motivo. Já quando o governo gasta dinheiro não tem este mesmo privilégio, pois todo o povo arca com os custos. Tem sempre que buscar a solução mais barata que atenda seus requisitos. Sem excelentes motivos não pode optar por uma marca mais cara. No caso a opção tem que ser feita entre um software gratuito e um bastante caro, sendo que escolheram jogar dinheiro público para os bolsos do Bill Gates sem qualquer justificativa.
Alegam que os usuários estão habituados com o MS Office. Verdade, mas com a versão antiga que se assemelha mais ao BrOffice do que a versão que se pretende adquirir. Integração com sistemas? Acredito que caiam no mesmo problema das versões, sendo que com menos de 40 milhões seria possível alterar tais sistemas. Além disto a Receita já possui diversas licenças de MS Office, que podem ser utilizadas em um período de transição.
28 agosto 2007
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6 comentários:
Mudou de idéia?
Mudei, mais comentários só por e-mail.
Ei, que idéia é essa do marcador "fotos de ex-BBBs nuas"? O post cata-corno é outro, edite-o. Não precisa avacalhar, pô :-)
Achei que podia avacalhar, até porque isto funciona mais como piada do que como imã de visitantes.
Eu sei que é piada. Só acho que um eventual visitante pode não saber.
Pena que é um evento bem raro...
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